Vivemos em um contexto em que muitos dos que afirmam
fazer parte do povo de Deus vivem de forma secularizada. O fenômeno dos evangélicos
nominais está cada vez mais comum e as diferenças que faziam clara a distinção
entre cristãos estão cada vez menos evidentes.
A sociedade não cristã está vivendo cada vez mais em
imoralidade, cometendo injustiças e rebeldia contra Deus, e isso com apoio,
incentivo e envolvimento do poder público. Em meio a esse contexto, é tempo de
mais homens e mulheres perceberem que, como cristãos, devem imitar Jesus Cristo
em seu ofício profético. Devem levar luz às trevas e condenar a prática da
injustiça e da imoralidade. Devem se envolver com a sociedade a fim de anunciar
seus erros e a punição vindoura da parte de Deus.
E, finalmente, a Igreja também deve anunciar que há
esperança para aqueles que se achegarem a Deus, esperança de ser protegido como
povo de Deus. È hora de a igreja responder “eis-me aqui” e se prontificar para
o cumprimento de seu ministério profético.
Temos um chamado profético, busque a orientação de Deus
e realize a obra para a qual ele o chamou.
AQUINO,João Paulo Thomaz de.
Um ministério Profético. Expressão,
Editora Cultura Cristã.
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